[Analise]World of Warcraft: Wrath of the Lich King
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[Analise]World of Warcraft: Wrath of the Lich King
Apedido de Fakezin
Com 11 milhões de jogadores que pagam mensalidade de US$ 15, "World of
Warcraft" é um fenômeno. Lançado em 2004, conseguiu o posto de rei dos
jogos online sem limites de jogadores e, com o lançamento de sua segunda
expansão, "Wrath of the Lich King", batendo recordes de vendas, não
parece que vai esfriar tão cedo. E não deve mesmo. O pacote consegue
atrair novos jogadores, resgatar temas clássicos da mitologia da série
que devem agradar os veteranos e apresentar novos e criativos desafios a
todos.
World of Warcraft: Wrath of the Lich King
Com 11 milhões de jogadores que pagam mensalidade de US$ 15, "World of
Warcraft" é um fenômeno. Lançado em 2004, conseguiu o posto de rei dos
jogos online sem limites de jogadores e, com o lançamento de sua segunda
expansão, "Wrath of the Lich King", batendo recordes de vendas, não
parece que vai esfriar tão cedo. E não deve mesmo. O pacote consegue
atrair novos jogadores, resgatar temas clássicos da mitologia da série
que devem agradar os veteranos e apresentar novos e criativos desafios a
todos.
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Retomando a mitologia
Ainda que a batalha
no reino extra-dimensional de Outland continue recebendo novos soldados a
todo instante, tanto a Horda quanto a Aliança foram forçadas a mudar
seu foco de ação principal de volta para Azeroth. A ameaça do Lich King,
personificado pela figura de Arthas Menethil - o príncipe que traiu
seus aliados e derrubou seu próprio reino - está cada vez mais evidente,
levando as duas facções a enviar expedições para o continente gelado de
Northrend, onde o vilão reside em meio ao seu exército de mortos-vivos
conhecido como Scourge.
Enquanto
a expansão anterior, "The Burning Crusade", colocou os jogadores para
explorar história da antiga terra dos Orcs e refúgio dos Draenei, com
muitos toques de ficção científica, agora "Wrath of the Lich King"
funciona como uma volta às origens. Vários temas presentes no pacote
original de "World of Warcraft" são retomados, como a purificação da
espada Ashbringer - que seria equivalente à Frostmourne, a poderosa arma
de Arthas - e a unificação da Aliança em torno do rei Varian Wrynn, que
ressurgiu para acabar com a trégua entre as icônicas facções.
Northrend
também resgata paisagens bucólicas do jogo clássico, como florestas e
vales gelados, ainda que agora com muitas influências da mitologia
nórdica. Tais referências surgem desde zonas iniciais, como os fiordes
de Howling Fjord, à figura dos guerreiros de gelo gigantes que povoam as
finais, como Storm Peaks, espalhadas também nos equipamentos e armas,
repletos de pêlos, chifres, espinhos e outros adereços que as conectam.
Mas ainda também há espaço para a tradicional irreverência da Blizzard,
como motocicletas rústicas - que são caríssimas e só podem ser feitas
por engenheiros - e até mesmo tanques de guerra que geralmente são
utilizados nas novas zonas de PVP (Player Vs. Player, ou jogador contra
jogador) e que inauguram a possibilidade de destruir alguns elementos
dos cenários.
Esta ousadia dos desenvolvedores também está
presente nas quests, as missões que são dadas aos jogadores para que
possam ganhar recompensas e experiência. Antes, "World of Warcraft",
assim como vários outros jogos do gênero, era infestado por quests
longas e repetitivas que pediam apenas o massacre de determinado tipo de
inimigo ou a busca por uma quantidade específica de itens.
Em
"Wrath of the Lich King" esse tipo de quest ainda existe, claro, mas
aparece com menor freqüência. Agora há muito mais variedade, com eventos
bastante inusitados, como fugir com um prisioneiro à cavalo sendo
perseguido por uma tropa de monstros que lembram lobisomens, se
sacrificar em um ritual de magia negra para visitar o mundo do além,
controlar um gigante elemental, ou ainda experimentar um preparo
especial que pode dar dor de barriga e interditar o banheiro. São tantas
que tornariam o texto impublicável, mas há uma especialmente
emocionante, que coloca os jogadores diante do Lich King por volta do
nível 74 e que culmina em um ataque direto à cidade dos Undeads,
Undercity, liderado pelos próprios líderes da Horda e Aliança. Não dá
para falar muito sem estragar a surpresa, mas este é, com certeza, um
dos maiores momentos do entretenimento eletrônico dos últimos anos.
Tudo pelo casual
O
trabalho de diversificar os desafios com certeza cai bem para os
veteranos, principalmente os "hardcore", entediados depois de matar
centenas de monstros e andar para lá e para cá apenas para subir de
nível. Mas se engana quem pensa que a expansão foi feita apenas de olho
neste tipo de jogador. A Blizzard foi esperta e, apesar de "Wrath of the
Lich King" contar com conteúdo focado para personagens de nível 70 a
80, muito foi feito ao longo dos últimos meses para atrair novos
jogadores, como a redução de requisitos de experiência para subir de
nível entre o 1 ao 70 e o programa "Refer a Friend" - que consiste em
indicar algum amigo para comprar o jogo e jogar junto com ele,
garantindo para ambos o triplo de experiência até o nível 60.
Assim,
novos jogadores conseguem chegar facilmente até o nível 70 para
aproveitar a expansão sem o ranço dos calejados, que tiveram que passar
horas em alguma floresta matando um mesmo tipo javali, por exemplo. E
tais novatos podem embarcar sem medo até mesmo nas várias dungeons de
Northrend, que são bem mais curtas e amigáveis do que as de Outland, sem
a necessidade de muita coordenação do grupo.
"Wrath of the Lich
King" é mais fácil? Não necessariamente. Muitos veteranos reclamaram da
dificuldade, que não há muitos desafios, mas a verdade é que o conteúdo
se tornou menos ameaçador para os marinheiros de primeira viagem, dando
espaço para que aprendam a jogar todos os aspectos do jogo. Um exemplo
são as raids, os grupos grandes que podem ter até 25 ou mesmo 40
jogadores. Karazhan, que foi a raid inicial de "The Burning Crusade" era
tão difícil no começo que chegava a ser proibitiva para algumas
guildas, pois todos os integrantes precisavam de equipamentos excelentes
e muita coordenação para vencer. Já Naxxramas, a introdutória desse
novo pacote - que na verdade era uma raid do "World of Warcraft"
clássico - é muito mais tranqüila e pode ser realizada sem os mesmos
requisitos, por grupos bem mais leves. Isso faz com que muitos jogadores
que nunca tiveram a oportunidade de participar de um raid até então,
finalmente consigam usufruir de um importante aspecto do game.
Agora,
se você é um veterano, também não precisa achar que foi esquecido.
Muito conteúdo está presente para ser desbravado, com as Heroics -
versões mais difíceis das dungeons, que dão prêmios melhores e requerem
coordenação e melhores equipamentos - e os níveis de reputação entre as
facções menores. Claro, entre vários outros pontos como PVP, profissões e
os achievements, que funcionam como as conquistas do Xbox 360 ou o
sistema de troféus do Playstation 3. E se você estiver realmente
entediado, pode criar um personagem totalmente novo na forma de um Death
Knight, a primeira Hero Class do jogo, que é capaz de lançar magias que
dão dano prolongado nos inimigos, explodir cadáveres ou ainda
transformar aliados ou a si mesmo em zumbi.
Mantendo a boa forma
Uma
das chaves para o sucesso de "World of Warcraft" é o comprometimento da
Blizzard em aperfeiçoá-lo. Sempre falamos que um RPG online sem limites
de jogadores nunca pode ser julgado pelo seu pacote original, aquele
disco que é vendido nas lojas, pois com algumas atualizações aquilo logo
pode estar totalmente mudado. E as atualizações da empresa costumam ser
bastante contundentes, não apenas atuando no balanceamento das classes
ou no reparo de bugs, mas na adição de novo conteúdo. E novidades já
foram anunciadas para breve, com novas raids e quests, deixando o pacote
ainda mais atraente justamente para aqueles "hardcore" que tenham se
sentindo abandonados.
Tal
trabalho de atualização tem mudado a cara do jogo ao longo dos anos.
Desde a última preparatória para a expansão, novos efeitos de luz e
sombra foram adicionados ao motor gráfico, que foi modificado. Ele ficou
um pouco mais pesado do que era, mas ainda assim é capaz de rodar em
máquinas mais antigas com bastante facilidade, inclusive alguns modelos
de notebooks. Com um computador razoável e com as opções gráficas no
máximo é possível perceber, principalmente nas zonas mais avançadas,
como tal motor, apesar de antigo, ainda é capaz de surpreender. Alguns
efeitos de luz, de poeira e de explosões são belíssimos, além de alguns
modelos de monstros que surgem de forma extremamente detalhada, ainda
que da maneira estilizada característica da franquia.
O áudio
também o alto padrão de qualidade da Blizzard. Com o habitual uso de
orquestra, vamos de temas campestres que ilustram a vida de alojamentos a
hinos de guerra que estimulam batalhas sangrentas. As dublagens também
dão vida às emocionantes seqüências de história, principalmente graças
ao trabalho do novo ator que dá voz ao Lich King, figura que aparece por
várias vezes durante sua evolução até o nível 80.
Ainda que a batalha
no reino extra-dimensional de Outland continue recebendo novos soldados a
todo instante, tanto a Horda quanto a Aliança foram forçadas a mudar
seu foco de ação principal de volta para Azeroth. A ameaça do Lich King,
personificado pela figura de Arthas Menethil - o príncipe que traiu
seus aliados e derrubou seu próprio reino - está cada vez mais evidente,
levando as duas facções a enviar expedições para o continente gelado de
Northrend, onde o vilão reside em meio ao seu exército de mortos-vivos
conhecido como Scourge.
Enquanto
a expansão anterior, "The Burning Crusade", colocou os jogadores para
explorar história da antiga terra dos Orcs e refúgio dos Draenei, com
muitos toques de ficção científica, agora "Wrath of the Lich King"
funciona como uma volta às origens. Vários temas presentes no pacote
original de "World of Warcraft" são retomados, como a purificação da
espada Ashbringer - que seria equivalente à Frostmourne, a poderosa arma
de Arthas - e a unificação da Aliança em torno do rei Varian Wrynn, que
ressurgiu para acabar com a trégua entre as icônicas facções.
Northrend
também resgata paisagens bucólicas do jogo clássico, como florestas e
vales gelados, ainda que agora com muitas influências da mitologia
nórdica. Tais referências surgem desde zonas iniciais, como os fiordes
de Howling Fjord, à figura dos guerreiros de gelo gigantes que povoam as
finais, como Storm Peaks, espalhadas também nos equipamentos e armas,
repletos de pêlos, chifres, espinhos e outros adereços que as conectam.
Mas ainda também há espaço para a tradicional irreverência da Blizzard,
como motocicletas rústicas - que são caríssimas e só podem ser feitas
por engenheiros - e até mesmo tanques de guerra que geralmente são
utilizados nas novas zonas de PVP (Player Vs. Player, ou jogador contra
jogador) e que inauguram a possibilidade de destruir alguns elementos
dos cenários.
Esta ousadia dos desenvolvedores também está
presente nas quests, as missões que são dadas aos jogadores para que
possam ganhar recompensas e experiência. Antes, "World of Warcraft",
assim como vários outros jogos do gênero, era infestado por quests
longas e repetitivas que pediam apenas o massacre de determinado tipo de
inimigo ou a busca por uma quantidade específica de itens.
Em
"Wrath of the Lich King" esse tipo de quest ainda existe, claro, mas
aparece com menor freqüência. Agora há muito mais variedade, com eventos
bastante inusitados, como fugir com um prisioneiro à cavalo sendo
perseguido por uma tropa de monstros que lembram lobisomens, se
sacrificar em um ritual de magia negra para visitar o mundo do além,
controlar um gigante elemental, ou ainda experimentar um preparo
especial que pode dar dor de barriga e interditar o banheiro. São tantas
que tornariam o texto impublicável, mas há uma especialmente
emocionante, que coloca os jogadores diante do Lich King por volta do
nível 74 e que culmina em um ataque direto à cidade dos Undeads,
Undercity, liderado pelos próprios líderes da Horda e Aliança. Não dá
para falar muito sem estragar a surpresa, mas este é, com certeza, um
dos maiores momentos do entretenimento eletrônico dos últimos anos.
Tudo pelo casual
O
trabalho de diversificar os desafios com certeza cai bem para os
veteranos, principalmente os "hardcore", entediados depois de matar
centenas de monstros e andar para lá e para cá apenas para subir de
nível. Mas se engana quem pensa que a expansão foi feita apenas de olho
neste tipo de jogador. A Blizzard foi esperta e, apesar de "Wrath of the
Lich King" contar com conteúdo focado para personagens de nível 70 a
80, muito foi feito ao longo dos últimos meses para atrair novos
jogadores, como a redução de requisitos de experiência para subir de
nível entre o 1 ao 70 e o programa "Refer a Friend" - que consiste em
indicar algum amigo para comprar o jogo e jogar junto com ele,
garantindo para ambos o triplo de experiência até o nível 60.
Assim,
novos jogadores conseguem chegar facilmente até o nível 70 para
aproveitar a expansão sem o ranço dos calejados, que tiveram que passar
horas em alguma floresta matando um mesmo tipo javali, por exemplo. E
tais novatos podem embarcar sem medo até mesmo nas várias dungeons de
Northrend, que são bem mais curtas e amigáveis do que as de Outland, sem
a necessidade de muita coordenação do grupo.
"Wrath of the Lich
King" é mais fácil? Não necessariamente. Muitos veteranos reclamaram da
dificuldade, que não há muitos desafios, mas a verdade é que o conteúdo
se tornou menos ameaçador para os marinheiros de primeira viagem, dando
espaço para que aprendam a jogar todos os aspectos do jogo. Um exemplo
são as raids, os grupos grandes que podem ter até 25 ou mesmo 40
jogadores. Karazhan, que foi a raid inicial de "The Burning Crusade" era
tão difícil no começo que chegava a ser proibitiva para algumas
guildas, pois todos os integrantes precisavam de equipamentos excelentes
e muita coordenação para vencer. Já Naxxramas, a introdutória desse
novo pacote - que na verdade era uma raid do "World of Warcraft"
clássico - é muito mais tranqüila e pode ser realizada sem os mesmos
requisitos, por grupos bem mais leves. Isso faz com que muitos jogadores
que nunca tiveram a oportunidade de participar de um raid até então,
finalmente consigam usufruir de um importante aspecto do game.
Agora,
se você é um veterano, também não precisa achar que foi esquecido.
Muito conteúdo está presente para ser desbravado, com as Heroics -
versões mais difíceis das dungeons, que dão prêmios melhores e requerem
coordenação e melhores equipamentos - e os níveis de reputação entre as
facções menores. Claro, entre vários outros pontos como PVP, profissões e
os achievements, que funcionam como as conquistas do Xbox 360 ou o
sistema de troféus do Playstation 3. E se você estiver realmente
entediado, pode criar um personagem totalmente novo na forma de um Death
Knight, a primeira Hero Class do jogo, que é capaz de lançar magias que
dão dano prolongado nos inimigos, explodir cadáveres ou ainda
transformar aliados ou a si mesmo em zumbi.
Mantendo a boa forma
Uma
das chaves para o sucesso de "World of Warcraft" é o comprometimento da
Blizzard em aperfeiçoá-lo. Sempre falamos que um RPG online sem limites
de jogadores nunca pode ser julgado pelo seu pacote original, aquele
disco que é vendido nas lojas, pois com algumas atualizações aquilo logo
pode estar totalmente mudado. E as atualizações da empresa costumam ser
bastante contundentes, não apenas atuando no balanceamento das classes
ou no reparo de bugs, mas na adição de novo conteúdo. E novidades já
foram anunciadas para breve, com novas raids e quests, deixando o pacote
ainda mais atraente justamente para aqueles "hardcore" que tenham se
sentindo abandonados.
Tal
trabalho de atualização tem mudado a cara do jogo ao longo dos anos.
Desde a última preparatória para a expansão, novos efeitos de luz e
sombra foram adicionados ao motor gráfico, que foi modificado. Ele ficou
um pouco mais pesado do que era, mas ainda assim é capaz de rodar em
máquinas mais antigas com bastante facilidade, inclusive alguns modelos
de notebooks. Com um computador razoável e com as opções gráficas no
máximo é possível perceber, principalmente nas zonas mais avançadas,
como tal motor, apesar de antigo, ainda é capaz de surpreender. Alguns
efeitos de luz, de poeira e de explosões são belíssimos, além de alguns
modelos de monstros que surgem de forma extremamente detalhada, ainda
que da maneira estilizada característica da franquia.
O áudio
também o alto padrão de qualidade da Blizzard. Com o habitual uso de
orquestra, vamos de temas campestres que ilustram a vida de alojamentos a
hinos de guerra que estimulam batalhas sangrentas. As dublagens também
dão vida às emocionantes seqüências de história, principalmente graças
ao trabalho do novo ator que dá voz ao Lich King, figura que aparece por
várias vezes durante sua evolução até o nível 80.
Recomendado A Todos
By : Sallr
[/justify]By : Sallr
Sallr- Membros
- Mensagens : 40
Agradecimentos : 0
Data de inscrição : 10/12/2011
Re: [Analise]World of Warcraft: Wrath of the Lich King
Assim , eu não intendo muito desse jogo .
Mas de acordo com a minha amiga que joga,é fera .
Mesmo assim , valeu a intenção e boa sorte ai .
Mas de acordo com a minha amiga que joga,é fera .
Mesmo assim , valeu a intenção e boa sorte ai .
Mikuo- Membro de Honra
- Mensagens : 88
Agradecimentos : 0
Data de inscrição : 25/05/2011
Re: [Analise]World of Warcraft: Wrath of the Lich King
Otima analise eu ja sabia ma o me da metade pois eu jogo ;D
mais os outros creio q n
mais os outros creio q n
*~FakeziN~*- Moderadores
- Mensagens : 1198
Agradecimentos : 24
Data de inscrição : 30/03/2011
Localização : Olhe pra Tras u.U
Humor : Uhuuul MOD GLOBAL !!!
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